Quero agradecer aos irmãos que acompanham este blog diariamente. O carinho de cada um me ajuda a publicar esses estudos. Vamos que vamos...
OS ESPÍRITOS ELEMENTAIS
O médium kardecista Divaldo Franco, em matéria da revista A Torrente, respondeu sobre os Elementais, fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc.
- Existem os chamados Espíritos Elementais da Natureza?
- Qual é o estágio evolutivo desses seres?
- Então eles são submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada de Espíritos?
- Estes seres se apresentam com formas definidas, como por exemplo, fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc.?
- Quer dizer que já passaram ou passam, como nós, Espíritos humanos, por ciclos evolutivos, reencarnações?
- Algum dia serão ou já foram homens terrestres?
- Os Elementais são autóctones ou vieram de outros planetas?
- Que tarefas executam?
- Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza?
- Nós não os vemos normalmente. Isto significa que não se revestem de matéria densa?
- Qual é o habitat natural desses seres?
- Uma das grandes preocupações da humanidade, atualmente, é a preservação do equilíbrio ecológico. Qual a atitude ou providência que tomam quando a Natureza é desrespeitada pelos homens?
OS ELEMENTAIS DA NATUREZA
A existência dos elementais, segundo os antigos anciãos e sábios do passado, explicava a dinâmica do
Universo. Como seres reais, eram responsabilizados pelas mudanças climáticas e correntes marítimas, pela
precipitação da chuva ou pelo fato de haver fogo, entre muitos outros fenômenos da Natureza. Apesar de ser
uma explicação mitológica, própria da maneira pela qual se estruturava o conhecimento na época, eles não
estavam enganados. Tanto assim que, apesar de a investigação científica não haver diagnosticado a existência
concreta desses seres através de seus métodos, as explicações dadas a tais fenômenos não excluem a ação
dos elementais. Pelo contrário.
Os sábios da Antiguidade acreditavam que o mundo era formado por quatro elementos básicos: Terra, Água,
Ar e Fogo. Não obstante, com o transcorrer do tempo, a ciência viesse a contribuir com maiores informações a
respeito da constituição da matéria, não tornou o conhecimento antigo obsoleto. A medicina milenar da China,
por exemplo, que já começa a ser endossada pelas pesquisas científicas atuais, igualmente identifica os quatro
elementos. Sob o ponto de vista da magia, os quatro elementos ainda permanecem, sem entrar em conflito
com as explicações científicas modernas. Os magistas e ocultistas estabeleceram uma classificação dos
elementais sob o ponto de vista desses elementos, considerando-os como forças da Natureza ou tipos de
energia.
Segue abaixo explicações dos Elementais da Natureza, segundo a mesma dinâmica de pergunta e resposta com Divaldo Franco, mas agora com os apontamentos do amado Preto Velho Pai João:
- Os Elementais não possuem consciência de si mesmos? São apenas energia?
- Não entendi…
- Seriam então esses agrupamentos aquilo que você chama de família?
- Os Elementais já estiveram encarnados na Terra ou em outros mundos?
- Como podem auxiliar em reuniões mediúnicas?
Eles diferem de outros Espíritos da Natureza por não se apresentarem sempre com a mesma forma, definida,
permanente. São constituídos de uma substância etérea, absorvida dos elementos da atmosfera terrestre.
Muitas vezes apresentam-se como sendo feitos de luz e lembram pirilampos ou raios. Também conseguem se
manifestar, em conjunto, com um aspecto que remete aos efeitos da aurora boreal ou do arco-íris.
- Disso se depreende, então, que os Silfos são os mais evoluídos entre todas as famílias de Elementais?
- Então eles vivem unicamente na atmosfera?
- E os outros Elementais?
- Sendo assim, qual é a diferença entre as Ondinas e as Ninfas, já que ambas são Elementais das águas?
- E as Fadas? Quando encarnado, vi uma reportagem a respeito de fotografias tiradas na Escócia, que mostravam várias Fadas. O que me diz a respeito?
- Nunca poderia imaginar coisas assim!
Nas tarefas mediúnicas e em contato com o comando mental de médiuns experientes, as Salamandras são
potentes transmutadores e condensadores de energia. Auxiliam sobremaneira na queima de objetos e criações
mentais originadas ou associadas à magia negra. Os Espíritos superiores as utilizam tanto para a limpeza
quanto para a destruição de bases e laboratórios das trevas. Habitados por inteligências do mal, são
locais/chave em processos obsessivos complexos, onde, entre diversas coisas, são forjados aparelhos
parasitas e outros artefatos. Objetos que, do mesmo modo, são destruídos graças à atuação das Salamandras.
- E os Duendes e Gnomos? Também existem ou são obras da imaginação popular?
Temos ainda os elementais que se relacionam à terra, os quais chamamos de Avissais. Geralmente estão
associados a rochas, cavernas subterrâneas e, vez ou outra, vêm à superfície. Atuam como transformadores,
convertendo elementos materiais em energia. Também são preciosos coadjuvantes no trabalho dos bons
Espíritos, notadamente quando há a necessidade de criar roupas e indumentárias para Espíritos
materializados. Como estão ligados à terra, trazem uma cota de energia primária essencial para a
reconstituição da aparência perispiritual de entidades materializadas, inclusive quando perderam a forma
humana ou sentem-se com os membros e órgãos dilacerados.
Repare, portanto, as implicações complexas da
ação desta infeliz criatura, que se comprometeu amplamente com o mal. Apontando para o Espírito no leito a
nossa frente, que agora gemia, vítima de si mesmo; o velho Pai João relatou: Como médium, foi-lhe concedida
a oportunidade de aprender certas lições de magia, no ambiente dos cultos afro-brasileiros. Utilizou mal o
conhecimento que adquiriu e deliberadamente viciou muitos Elementais com o sacrifício e o sangue de
animais. Lançando mão de seu intenso magnetismo pessoal, manipulou o poder das Salamandras e de outros
Elementais para atormentar muitas vidas, em troca de dinheiro, status e reconhecimento social.
- Ela brincou com as forças da Natureza?
- Mas os Elementais dominados por ela não poderiam se rebelar ao seu comando?
- Que se deve pensar da crença no poder que certas pessoas teriam, de enfeitiçar?
"Quando soar a hora certa no calendário da eternidade, esses seres serão conduzidos aos mundos de
transição, adormecidos e, sob a interferência direta do Cristo, acordarão em sua presença, possuidores da
chama eterna da razão.
A partir de então, encaminhados aos mundos primitivos, vivenciarão suas primeiras encarnações junto às
humanidades desses orbes. Esse é o motivo que ocasiona o fracasso da busca dos cientistas: procuram, na
Terra, o elo de ligação, o elo perdido entre o mundo animal e o humano.
Não o encontrarão jamais.
As evidências não estão no planeta Terra, mas pertencem exclusivamente ao plano cósmico, administrado pelo
Cristo. O plano da criação é verdadeiramente grandioso, e a compreensão desses aspectos desperta em nós
uma reverência profunda ao autor da vida." Mensagem do Espírito Ângelo Inácio, no livro Aruanda.
OS ESPÍRITOS ELEMENTARES NA UMBANDA
Para que os Espíritos encarnassem no Planeta, foi necessário que tivesse o veículo apropriado. Esse veículo
apropriado é o corpo astral (nota do autor: ao que chamamos de Perispírito) que serve como uma espécie de
“molde” para o corpo físico.
Para a constituição e organização deste corpo, foi necessário passar por adaptações e preparo com a natureza
eletromagnética da Terra. Este preparo foi feito através dos reinos mineral, vegetal, animal, e daí até o reino
hominal.
Enquanto cumprem essa preparação, são chamados “Espírito Elementares”, também conhecidos como
“Espíritos da Natureza”.
Em alguns segmentos são chamados Espíritos Elementais, em uma referência aos elementos (Ar, Fogo, Terra,
Ar). Em outros, como na Umbanda Esotérica, são chamados de Espíritos Elementares, pois a palavra
Elementar expressa àquilo que denominamos de básico, já que estão em seus primeiros estágios no Planeta.
Ainda não participaram de nenhuma encarnação; são Espíritos cumprindo ciclos de evolução e preparação.
Para a Umbanda Esotérica, Elementais não são Espíritos reais; são formas pensamentos, ou seja, são
vibrações do pensamento que se atraem, tomando determinadas formas, constituídos pela qualidade dos
pensamentos emitidos.
Independente do nome com que são conhecidos, os Elementares são seres sempre presentes na Natureza.
Sua existência é constatada por muitos e ignorada pela maioria.
O homem não percebe a dimensão existencial destes seres porque seus sentidos, sua percepção física é
insuficiente, não adequada a outra realidade, que não a realidade física.
Encontramos referência aos Espíritos Elementares na Wicca, no Martinismo, na Teosofia, na Sociedade Rosa
Cruz, nas literaturas de Papus, Eliphas Levi, Paracelso, etc. Também encontramos o seguinte texto no Livro
dos Espíritos: “Compreendemos então que existem “princípios inteligentes” que auxiliam no controle dos
fenômenos da Natureza, sob a supervisão de Espíritos mais elevados. Na escala da evolução eles estariam
entre a fase animal e a hominal”.
Os Espíritos Elementares vivem da natureza astral até se ligarem à condição humana, sendo Espíritos, em
essência, como nós, eternos, faltando-lhes somente a experiência no mundo humano.
Isso implica dizer que grande parte da humanidade já foi um dia um Espírito Elementar, pois antes da chegada
ao estágio atual, foi necessário o ingresso no sistema evolutivo do Planeta, através desses reinos, a fim de que
houvesse a adequada imantação dos elementos vibratórios e propriedades dos minerais, vegetais e animais a
fim de formar suas linhas de força, os chacras e o próprio corpo astral, pois sem esse, não seria possível a
encarnação.
Neste estágio de adaptações e preparo para a constituição e organização do corpo astral, o Espírito já tinha os
primeiros elementos simples dos canais de sua inteligência e de suas primeiras sensações, surgindo o corpo
mental. Este corpo mental recebeu as impressões do Espírito e se tornou o veículo de propagação para toda
natureza exterior. Dessa fase é que passou para a propagação do pensamento.
Ao longo dos milênios o Espírito foi agregando sobre si mesmo, vários elementos da Natureza. Ao estagiar no
reino mineral, imantou os processos coesivos e estruturais e os elementos necessários à constituição do
sistema ósseo. Ele não incorporou os elementos formativos próprios que se densificam, endurecem ou
cristalizam como rocha ou pedra, cristal ou diamante ou outro mineral qualquer. Apenas sorveu, aspirou os
elementos desses reinos, sem com isso ser o próprio elemento.
No reino vegetal imantou os elementos necessários à formação da sensibilidade e funções importantes para a
futura organização física
No reino animal agrega as funções instintivas automáticas e mecânicas. Absorve as experiências dos vários
filos animais, dos mais simples aos mais complexos.
Certamente ele não encarnou em cada animal, pedra ou árvore, e nem sequer ficou a seu lado. Imantou dos
reinos os elementos necessários às suas próprias experiências e necessidades, ou seja, se apropriou da
energia peculiar a cada um desses reinos, passando a sentir em torno de si e aglutinação de certos elementos
que começam a lhe dar forma e certos contornos, produzindo nele uma série de sensações e também vibrando
segundo suas próprias impressões.
Participa indiretamente da vida instintiva dos animais, através das ondulações vibratórias de suas sensações,
das correntes eletromagnéticas que lhes mantém a vida orgânica.
Na espécie animal de pelo, por via de contato vibratório, como o elemento sanguíneo, passa por todas as
sensações instintivas.
Na passagem pelos reinos, principalmente no reino animal, o Espírito demora muito tempo, por essa razão é
que a idade de certos animais é longa, justamente para dar o tempo necessário ao Espírito, no aprimoramento
ou na manifestação de certa classe de sensações em relação com o elemento sanguíneo.
Nesta fase possui o corpo astral já bastante adiantado, porém necessitando complementá-lo ainda mais,
sensibilizando seus chacras, especialmente o laríngeo, o qual comanda as cordas vocais, é então
encaminhado à espécie animal de pena, como a última etapa de sua passagem por esse reino animal. O
chacra laríngeo dos animais de pelo não passou pela fase rudimentar em que se encontra até hoje, por essa
razão os sons que emitem são grosseiros, primam pela falta de variação e de harmonia.
Nos animais de pena quase todos apresentam uma variação infinita de sons, ricos de harmonia, melodia e
beleza, sinal de que o chacra laríngeo neles já se encontra adiantadíssimo, quase pronto para os primeiros
ensaios no setor do som articulado, ou seja, da palavra. Exemplo disso é o papagaio, que consegue formular
palavras e até frases, quando ensinados pelos humanos.
Nessa altura, já possui um corpo astral melhor delineado, embora rústico, e impregnado de vibrações e
sensações variadas e confusas. Já possui sensibilidade e instinto, sendo necessário proceder sobre ele a
revitalização, o equilíbrio e aprimoramento do seu sistema de chacras.
Nessa fase iniciam o último estágio com as forças da Natureza situadas na órbita vibratória das cachoeiras,
matas, pedreiras, mares, praia, campos, rios, etc., onde aperfeiçoarão e darão formas belas e humanas aos
seus corpos astrais.
Nesta fase são chamados de Elementares Superiores, agrupando-se em quatro classes, de acordo com os
campos magnéticos em que limitam, adquirindo dessas mesmas vibrações, as qualidades que os caracterizam,
como sejam:
- Elementares do Ar: quando estagiarem no conhecimento de certos elementos expansivos.
- Elementares do Fogo: quando estagiarem no conhecimento dos elementos ígneos.
- Elementares da Água: quando estagiarem no conhecimento dos líquidos.
- Elementares da Terra: quando estagiarem no conhecimento dos elementos sólidos.
Na Umbanda, através de certas operações da magia branca, é facultada aos Espíritos Elementares, intensa
atividade que lhes traz benefícios diversos. Eles atendem a certos sinais da Lei de Pemba, bem como a sons
básicos da própria Natureza, que devem ser movimentados por quem saiba fazê-lo.
“Vemos a forma progredir com os instintos até a inteligência e a beleza, são os esforços da Luz atraída pelos
atrativos do Espírito, é o mistério da geração progressiva e universal” Matta e Silva
ESPÍRITOS ELEMENTARES
Continuando o pensamento sobre os Espíritos Elementares, sob a ótica de Yacyamara, neta de W.W da Matta e Silva:
São aqueles que estagiam na Natureza, em vários aspectos, preparando sua constituição astral para que
lhes seja propiciada e concedida sua primeira encarnação afeita ao sistema evolutivo do planeta Terra. Esses
Espíritos Elementares, na verdade, estão agregando ou imantando sobre si, com o auxílio dos técnicos do
astral especializados nesse mister, vários elementos da Mãe Natureza. Assim é que iniciam pelos processos
de agregação, desde os mais simples aos mais complexos, através da passagem pelo reino mineral em seus
diversos graus evolutivos.

Tanto isso é verdade que vários mitos de muitos povos guardam esses espécimes como monstros ou como
divindades do mal. Em verdade não são nem uma coisa nem outra; são apenas Seres Espirituais afetos à
órbita gravitacional cármica do Planeta que estão aguardando ajuste definitivo em sua matriz perispirítica (1º
corpo astral). Bem, dizíamos que podiam eles evoluir em sítios sagrados e realmente evoluíam, sendo nesta
fase chamados de Elementares Superiores, que em verdade se agrupam em 4 classes, quais sejam: da terra,
da água, do ar e do fogo. Antes de continuarmos, queremos afirmar que esses ditos Elementares não habitam
a pedra, não habitam o vegetal e nem o animal, como muitos querem doutrinar. Embora respeitemos quem
assim doutrina, a Corrente Astral de Umbanda, doutrina que esses Espíritos “haurem” do mineral, do vegetal e
do animal elementos necessários às suas próprias experiências e necessidades, mas não que fiquem
dormitando na pedra, respirando em ritmo vegetativo nos vegetais ou que adquirem instinto, pois habitam ou
são o próprio animal. Veja bem, Filho de Fé, passar pelos reinos da Natureza quer dizer imantar elementos
desses reinos, e não ser elementos desses reinos, certo?
Já com seus corpos astrais puros e bem formados, esses Elementares estagiam nas matas, nos mares ou
praias, nas montanhas, rios, cachoeiras e em reinos pré-hominais, antes de encarnarem pela 1ª vez, aqui em
nosso Planeta, é claro. São da terra quando habitam ou estão estagiando nos elementos sólidos; são da água
quando estão estagiando no conhecimento dos vários líquidos (...), são do ar quando estagiam no
conhecimento de certos processos vitais e expansivos, e são do fogo quando ficam sob os Senhores dos
Éteres (Senhores das Forças Sutis — Orishas), que lhes dão forma final em seus corpos astrais. A par dessa
classificação, todos podem ser evocados em favor de benefícios vários, pois são puros e seus auras vitalizarão
positivamente as pessoas submetidas às suas vibrações, ao mesmo tempo que eles mesmos vão adquirindo
um carma positivo.

São esses Espíritos Elementares inferiores que em verdade poderiam ser chamados de súcubos e íncubos, ou
Espíritos vampiros, que habitam as encruzilhadas de ruas, os cemitérios, os locais onde há muita profusão de
álcool, matadouros, prostíbulos, etc.
Esses Espíritos são sedentos do desejo de encarnar, querem sentir o sangue, o esperma, o sexo, etc. Aí está o
perigo de manipular esses Espíritos sem se ter o devido conhecimento ou outorga, e mesmo aqueles que
desconheçam sua existência, que deixem de alimentar as encruzilhadas de ruas e os cemitérios,
principalmente com sangue, carnes sangrentas, álcool, outras bebidas alcoólicas (...).
Antes de encerrarmos o conceito simples e básico sobre os Elementares, queremos deixar registrado que
esses Elementares Inferiores são fontes constantes de larvas vorazes, que abaixam o teor vibratório dos
atingidos, causando-lhes transtornos imensuráveis, mas sem dúvida profundamente danosos ao atingido.
Assim, àqueles que se sentirem atingidos por terem ido à “encruza”, ou mesmo aos cemitérios ou kalunga
pequena e lá terem ofertado (despachado) bebidas com carnes sangrentas ou mesmo aves ou bichos de 4
patas sacrificados, ou mesmo outras coisas, daremos algo que os ajudarão a repelir os vampiros que tanto
sugam suas forças vitais:
- Tomar banho de essência da Vibração Original, ou de alfazema pura, 7 gotas em um litro de água.
- Deixar próximo de onde se dorme um pequeno pires com 7 cabeças ou dentes de alho, e no centro, um copo com água e arruda.
- Deixar na porta de entrada da casa ou do Terreiro, ou de onde quer que seja, uma cumbuca com álcool e uma pedra de cânfora, a qual deverá ser descarregada após 3 dias. Defume o ambiente ou a si próprio com vigorosa defumação de imburana, maracujá e manjericão, pois isso é eficientíssimo.
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